sábado, 15 de dezembro de 2012

Maratona do Projeto Promobio


Vídeo realizado

No dia 1° de Dezembro de 2012, na PUCRS, ocorreu maratona do Projeto Promobio. Iniciou-se com tarefas de charadas e jogos interativos. Cada equipe deveria procurar as respostas certas a partir das pistas entregues. O museu foi dividido em setores caracterizando um tipo de energia renovável.

Enquanto isso no jogo interativo, os alunos respondiam as questões relacionadas ao biodiesel.

    


Dois alunos foram designados para tarefa de redação cujo tema era sustentabilidade.



Outros alunos executaram a tarefa do vídeo que está no início da postagem.

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Produção de biodiesel terá que dobrar até 2020 para atender a demanda




A diversificação de biomassa foi apontada como elemento chave para garantir o futuro do programa brasileiro de biodiesel. Dados apresentados pelo setor mostram que, em 2011, o setor de transportes foi responsável por quase um terço do consumo de energia no Brasil. A necessidade de combustíveis desse segmento tende a aumentar, haja vista o crescimento econômico e o consequente aumento da frota de veículos no País.

Mesmo que a proporção de biodiesel adicionada ao óleo diesel continue em 5% (B5), será necessário ampliar em mais de 50% a produção até 2020. Atualmente, cerca de 80% do biodiesel brasileiro é produzido a partir de óleo de soja. Considerando o incremento de produção esperado para essa oleaginosa, é possível que ela consiga atender às indústrias até 2020, se continuar em vigor o B5.
Inserir outras biomassas na cadeia produtiva do biodiesel não é apenas uma questão de atender ao mercado, mas também um fator essencial para regionalizar a produção, hoje concentrada no Centro-Sul do País. Além disso, a demanda por biocombustíveis para aviação deve acirrar a disputa por óleos.
 
 
Dendê
Para permitir a diversificação de matérias-primas, a Embrapa Agroenergia está investindo em pesquisas com plantas com potencial de alto rendimento de óleo. Uma delas é a palma-de-óleo (dendê). Embora seja cultivada há décadas no Brasil, a produção ainda é muito baixa. Atualmente o País importa 60% do óleo de dendê que consome, embora disponha de uma grande área apta para o cultivo.
Estudos da Embrapa apontam que existem mais 7 milhões de hectares de terras brasileiras em que a palma-de-óleo poderia ser cultivada sem necessidade de irrigação tampouco comprometendo regiões de proteção ambiental. Há terras e tecnologia disponíveis para produzir dendê. O que falta são sementes e estudos de genética. O Brasil importou 15 milhões de sementes nos últimos dois anos.
As pesquisas também estão concentradas no aproveitamento dos seis resíduos já identificados da produção de dendê. Outras culturas com potencial de utilização na produção de biodiesel que estão sendo estudadas pela Embrapa Agroenergia são o pinhão-manso e palmeiras nativas do Brasil como a macaúba. Essas ainda não dispõem de pacotes tecnológicos com o dendê, estão em processo de domesticação.
 
                                                                                                     Fonte: CenárioMT
                                                                                                    Postado por: Vitória Sant'Anna

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

A história das coisas

     Como já dizia Lavoisier: "na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma". Diante deste pensamento, podemos perceber que tudo à nossa volta surgiu de determinada coisa.
     De onde surgem as coisas que utilizamos e pra onde vão depois de colocadas fora? Seja o celular da última geração, o violão usado para tocar suas músicas favoritas, ou até mesmo coisas mais simples, como uma simples caneta para fazer anotações. Todos esses materiais não foram simplesmente encontrados por acaso, mas sim, originados graças a transformação dos recursos naturais.
     Além das árvores que são cortadas para fabricação de cadernos e montanhas arrebentadas para extração de metais, há também as energias que são consumidas para a fabricação dos produtos utilizados.
     Mas e depois que determinado produto não for mais útil para as pessoas e for colocado fora, qual será o seu destino? A maioria das pessoas não se importa com o futuro do lixo colocado fora, contribuindo para maior utilização dos recursos naturais que poderiam ser poupados. Estes recursos são limitados, podendo ser acabados caso haja consumo demasiado do mesmo.
    Entretanto, se cada pessoa se sensibilizar e fazer sua parte, haverá uma enorme diferença no resultado final. Se conscientize, recicle, economize, faça sua parte! Vamos nos unir por uma causa justa e mudar o futuro do nosso planeta; ele está em nossas mãos!

            

Texto por: Camila Prestes

Etanol Sem Fronteira

         Websérie produzida pela Petrobras sobre o etanol.

      Primeiro episódio Etanol sem fronteira:


 Confira mais episódios aqui.

  Postado por: Suelen Gomes

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Postado por: Camila Prestes

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

Etanol

    O etanol (CH3 CH2OH), também chamado álcool etílico e, na linguagem corrente, simplesmente álcool, é uma substância orgânica obtida da fermentação de açúcares, hidratação do etileno ou redução a acetaldeído, encontrado em bebidas como cerveja, vinho e aguardente, bem como na indústria de perfumaria. No Brasil, tal substância é também muito utilizada como combustível de motores de explosão, constituindo assim um mercado em ascensão para um combustível obtido de maneira renovável e o estabelecimento de uma indústria de química de base, sustentada na utilização de biomassa de origem agrícola e renovável.
    O etanol é muito importante no meio médico, onde é utilizado, bem como outros álcoois também são, no extermínio de vida microbiana nociva, que poderia piorar o estado dos doentes. É usado também na produção de biodiesel, onde o óleo da mamona reage com o etanol, gerando éster etílico e glicerina.Há utilização também na produção de bebidas alcoólicas e de produtos farmacêuticos e de perfumaria.

Fonte:Wikipédia
Postado por: Pedro Ledo Gualdi

Computador Reciclavel


     Num galpão de 1.800 metros quadrados, 22 moradores de favela produzem computadores por R$ 199, com acesso à Internet e garantia de um ano. O preço baixo vem da origem das máquinas: são equipamentos usados, que foram doados por empresas, reformados e vendidos em até dois anos.
    A inspiração para o negócio veio da infância de Jair Martinkovic, responsável pelo projeto. Quando tinha nove anos ele revendia latas e garrafas encontradas no lixo. Mas não as vendia por peso.  Montou no quintal de sua casa uma pequena oficina de remanufatura, onde transformava a sucata em produtos de valor. "Assim, eu conseguia mais dinheiro", conta.
Com o tempo Jair se formou em contabilidade e montou uma empresa de processamento de dados. Ele, então, passou a vender equipamentos de informática, aceitando máquinas antigas como parte do pagamento.
    A partir propôs uma troca para empresas: elas dariam os computadores velhos sem nenhum custo e uma parte voltaria remanufaturada, para continuar em uso. "O que sairia mais caro veio de graça", conta Jair. Nessa base, ele calculou que uma máquina vendida por R$ 199 daria lucro.
Então alugou o galpão, treinou um grupo de moradores de favela para a remanufatura e começou a procurar interessados em comprar as máquinas. O último cliente foi uma universidade privada, que vai financiar os computadores para os estudantes em 24 vezes. “A máquina é limitada. Não dá para baixar jogos nem vídeos. Mas dá para ajudar nos estudos", conta.

Postado por: Jonathan R. Saueressig